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domingo, 3 de agosto de 2008

Joe Satriani '08


Foi incrível.
Não é por nada que ele é o meu favorito.
A energia da música dele parece nunca ter fim.

Cheguei por volta das oito horas ao local do show, e fiquei bem no começo da fila. Isso me rendeu a oportunidade de ficar na grade e no meio do palco, ou seja, a poucos metros do mestre.

Descobri uma coisa interessante também, muitas pessoas vão aos shows sozinhas. Acabei por compartilhar com algumas delas comentários sobre tudo o que acontecia.

Houve um bom show de abertura, com o guitarrista do Barão Vermelho, Fernando Magalhães. Um som de rock bem original (e bem melhor do que o que ele pode apresentar em sua banda) foram um bom aperitivo para a entrada do 'Deus da guitarra', como disse o Fernandão.



Começando com pouco menos de dez minutos de atraso, com a animada "I Just Wanna Rock", Satriani não precisou de muito tempo para render o público inteiro ao seu carisma. Com um setlist fundamentado no novo álbum, "Professor Satchafunkilus and the Musterion of Rock", e os clássicos que não podem faltar nunca, como "Flying in a Blue Dream" e "Satch Boogie", Satriani desmonstrou porque é o tal "Professor" do rock.








Houveram algumas surpresas para mim, como "Ghosts", faixa bônus do último álbum que ele diz ter composto para certos fantasmas como Vai e Petrucci, e "Time Machine", do álbum ao vivo de mesmo nome.









Também não faltaram as baladas clássicas como "Cryin'" (essa eu realmente não esperava!) e "Always with Me, Always with You" (caramba, ele errou uma nota nessa música e tirou um "Ahhh..." do público, mas resolveu tudo em uma belo improviso em cordas soltas logo depois).








Não posso deixar de citar toda a incrível banda que sempre o acompanha, e que consegue seguir os improvisos malucos dele durante o show. Stuart Hamm ainda nos presenteou com um fantástico solo de baixo, muito divertido por sinal.







Por fim, Satriani fechou o show atacando com três das melhores músicas de seu repertório, e garanto que não houve uma pessoa que não tenha cantado e pulado junto com elas. Não é a toa que "Summer Song" rendeu dois Gremmys para ele.




O mais incrível da noite foi descobrir que Joe Satriani toca de olhos fechados.





Setlist do show:

- I Just Wanna Rock
- Overdriver
- Satch Boogie
- Ice 9
- Diddle-Y-A-Doo-Dat
- Flying in a Blue Dream
- Ghosts
- Revelation
- Super Colossal
- One Big Rush
- Musterion
- Time Machine
- Cool #9
- Andalusia
- BASS SOLO
- Cryin'
- The Mystical Potato Head Groove Thing
- Always with Me, Always with You
- Surfing with alien
- Crowd Chant
- Summer Song





The Mystical Potato Head Groove Thing



Cryin'



Stum Hamm Solo




Surfing With the Alien




Crowd Chant



Summer Song !!!



domingo, 20 de abril de 2008

Professor Satchafunkilus and the Musterion of Rock.


O último álbum do mestre das seis cordas, Joe Satriani, foi lançado no último dia primeiro: Professor Satchafunkilus and the Musterion of Rock. Pouco mais de vinte anos depois do lançamento do álbum mais importante da guitarra rock instrumental, Surfing with the Alien, ele prossegue com sua marca diferenciada na maneira de guiar os álbuns e canções com inesquecíveis melodias.

Mas não é apenas disso que quero falar agora.

Foi confirmada em sua página oficial a tour de lançamento do álbum, contendo a passagem pelo Brasil, depois de dois anos da última apresentação com o G3, juntamente com Eric Johnson e John Petrucci.

No dia 31 de Julho (porque, afinal, Junho só tem 30 dias (obrigado Fantuzzi =D)), ele retorna ao Rio de Janeiro, no Citibank Hall, e, assim com da última vez que ele aqui esteve, estarei eu lá. Mesmo que eu vá sozinho!

A venda dos ingressos tem início previsto para 14 de Maio (dessa vez eu consigo um bom lugar =D).

Então, quem quiser participar de mais uma experiência musical única não pode perder!

Eu avisei que esse ano eu falia.
Carlos Eduardo





quarta-feira, 9 de abril de 2008

Isolation Years


Raiva. Angústia. Dor. Tristeza. Fúria. Desânimo. Cansaço. Desespero. Não importa quem você é ou o que você faz - uma hora esses sentimentos te encontram. Seja no medo de como será o seu futuro (ainda mais para nós, cientistas), seja nos momentos de solidão ou às vezes até na presença de muitas pessoas. Uma hora ou outra, com muita ou pouca freqüência, você os encontrará. Para todas essas pessoas, recomendo um remédio: Opeth.


Abaixo estão dois vídeos no youtube de músicas da banda. Uma é para os momentos tristes (Isolation Years), a outra pros momentos de raiva (Master´s Apprentice). E é por essas e outras coisas que o metal representa pra mim o tipo de música que melhor representa a natureza humana.




Opeth - Isolation Years




Opeth - Master´s Apprentice


Felipe Fantuzzi
Postando qualquer coisa, já que ninguém (exceto o Carlos) posta nada.

domingo, 9 de março de 2008

Of Dreams and Chaos...

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Algum tempo atrás, eu avisava aqui de um grande evento que estaria por vir. Não tem nada a ver com as putarias do ENEQUI e tão pouco com o começo das aulas. Eu falava sobre o Dream Theater.

Na última sexta-feira, cerca de quatro mil pessoas, dentre eles eu, Fantuzzi, Bruno, Jaspion, Aleatório #1, Cara-da-camisa-do-Krisiun, presenciaram um show fantástico. Não apenas pela música e pela banda em questão, mas também pela impecável produção de efeitos visuais.

Por volta das nove e meia da noite, o semáforo da formiga mudava da cor vermelha para a amarela. Era o aviso de que o início estaria próximo. Canções em suas versões instrumentais eram tocadas e imagens exibidas para criar o clima, para o que estaria por vir. E então, ele mudava para o verde...

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Poderia dizer que faltaram os clássicos e as músicas mais famosas, mas elas realmente não fizeram a menor falta. Poucas bandas tem um repertório de qualidade tão boa a ponto de escolher aleatoriamente (não estou exagerando ao dizer aleatoriamente).

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Assim, John Petrucci, James LaBrie, Mike Portnoy, Jordan Rudess e John Myung deixaram a sua marca nas memórias de cada um, facilmente percebida pelas palmas ao fim de cada música e solo e músicas cantadas por todas as vozes.

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Eles destroem. Com a técnica surreal e uma vivacidade inimaginável nas músicas quando ouvidas de gravações. Em cima do palco, tudo é diferente. Eles não erram. E acertam a alma de cada um. Seja nos mágicos solos de Petrucci e Rudess, nas contra-temporais quebradas (para os pratos, literalmente) de compasso de Portnoy e sua bateria acrílica, no Myung afinando no meio da música, e na atuação impecável de LaBrie, humildemente ajudado por outros tantos cantores movidos pelos sonhos presentes.

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E eu lembrarei que eu estava lá, e vi o show mais incrível do mundo.
E nunca mais deixarei de ir a um quando esses caras passarem por aqui novamente.

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Cuidado com o que deseja, pois pode se tornar realidade, vide In the Name of God. ^o)

Na minha o opinião, a melhor foi In Presence of the Enemies, com os seus vinte e tantos minutos de emoção. Mas é até meio injusto tentar escolher...

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Foi perfeito do início ao fim.

Obrigado Dream Theater.
Carlos Eduardo





Chaos in Motion 2008 Tour: 07/03 - Rio de Janeiro: Setlist:

01. Constant Motion
02. Never Enough
03. Surrounded ('07 versão extendida)
04. The Dark Eternal Night
05. Lines in the Sand
06. Forsaken
07. Misunderstood
08. In Presence of the Enemies

Medley:
I. Trial of Tears
II. Finally Free
III. Learning to Live
IV. In the Name of God
V. Octavarium - Razor's Edge










domingo, 3 de fevereiro de 2008

Mah Oeh! É carnaval!!!

O Carnaval é uma antiga festa pagã que foi reestruturada pela Igreja Católica, representando o dia de Reis. Sua data é determinada pelo domingo de Páscoa, que ocorre na primeira lua cheia após o dia 21 de março. Desta forma, a terça-feira de Carnaval acontece 47 dias antes da Páscoa. Que cara criativo que inventou esse calendário...

Este período festivo na verdade significava "adeus à carne", mas se acredita que foi o Império Romano que transformou o Carnaval no bacanal que é hoje em dia.

No Brasil, esta festa é o evento mais importante do ano, principalmente do ponto de vista turístico, atraindo inúmeros estrangeiros para os desfiles e blocos de rua. Pelo menos até 2014.

Mas calma, o Carnaval não é de todo mal (essas minhas rimas estão cruéis.). Muita cultura e arte foi produzida graças a essa comemoração. Selecionei a seguir os meu exemplares favoritos destes.

No MP3Player, tem as incríveis e incomensuráveis Marchinhas de Carnaval do Sílvio Santos, lançadas em uma fita que podia ser obtida nas Casas do Baú da Felicidade mais próximas. Sim, eu tive uma destas.

No YouTubePlayer, vocês podem assistir ao maior samba-enredo da maior escola de samba da história, o Unidos do Caralho a Quatro. Uma produção Hermes e Renato.


















Divirtam-se com moderação e curtam o feriadão

Carlos Eduardo,


Que não odeia tanto o Carnaval, muito menos samba, é vizinho da Portela, está esperando o Juvenal Antena desfilar, mas fez questão de representar a falta de apreço de seus companheiros, e promete que vai postar logo um texto decente que está a mais de uma semana tentado escrever.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Blood On The World's Hands

Você sabe o que é isso?
Você acha que é fã do Iron Maiden? tsic...
Só conhece Fear of the dark?
Fã tr00 mesmo tem que conhecer todas as músicas!
E essa não foge da regra!


Bem, uma breve explicação. Após uma longa pesquisa no Last.Fm, descobri que a música menos ouvida do Iron na história é essa, do álbum The X Factor.

Em uma rápida comparação, a música mais executada da banda na página é Run to the Hills, com 799.278 execuções, contra 35.520 desse nosso restrito clássico. O que dá uma diferença de mais de 22 vezes em quantidades de execuções.

Então, se você, traidor fã poser quiser conhecer mais esta preciosidade do repertório do rock britânico, abaixo seguem a letra e um pequeno player com a música.

Boa sorte.
Tsic.

Letra completa:
Blood On The World's Hands

Sometimes it makes me wonder
Sometimes it makes me question
Sometimes it makes me saddened
Always it makes me angry but...

When you can see it happening
The madness that´s all around you
Nobody seems to worry
The world seems so powerless to act...

It´s out of control
Blood on the world´s hands
Each day a new toll

Another assassination
The same day a new creation
But what are they coming into
Security of a world that brings...

One day another killing
Somewhere there´s someone starying
Another a savage raping
Meanwhile there´s someone laughing at us

It´s out of control
Blood on the world´s hands
Each day it goes on

Brutality and aggression
Tomorrow another lesson
Expecting another air raid
Praying for a geaserfire

They say things are getting better
No need to be complacent
There´s chaos across the border
And one day it could be happening to us

It´s out of control
Blood on the world´s hands
It´s our epitaph
It´s out of control
Someone should know
Blood on the world´s hands







Mais um serviço de puro ócio e inutilidade, por
Carlos Eduardo.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Systematic Chaos Tour

Hoje está parecendo o dia das reportagens!! (2)
E parece que não tem fim!!!



Hoje foi anunciado pelo baterista e produtor Mike Portnoy as próximas datas da turnê do Dream Theater, de lançamento do álbum Systematic Chaos.

E, para a nossa felicidade, dia 08 de Março, o ano começa com Dream Theater no Citibank Hall.

Que é um álbum absurdamente preciso, como todos do Dream Theater, ninguém duvida. Eu, pessoalmente, fiquei bem viciado nele quando saiu, no meio do ano passado, destaque para a faixa Constant Motion. Foi uma das bandas que mais tenho ouvido ultimamente (vide a viciante A Change of Seasons), e será uma incrível oportunidade de vê-los ao vivo.

E poder gritar novamente: PRETUTE! PRETUTE!

Quem quiser conferir as datas, clique aqui!


Carlos Eduardo,
eufórico com a idéia de ir a um show, nem que vá sozinho.

Faixa 01: Blind Guardian

A forma de se iniciar um álbum é, sem dúvida, essencial para uma primeira impressão. E ninguém faz isso como os alemães do Blind Guardian. Percebi isso quando tentava escolher a minha favorita na lista de faixas de abertura, e percebi que não tinha como escolher. Então tive a idéia de compartilhar aqui essa experiência, digamos assim, um tanto épica.

É possível ouvir as músicas no Player do Blog, aqui do página, onde criei uma lista com as músicas.

A lista:
01- Majesty (Battalions of Fear)
02- Banish from the sanctuary (Follow the Blind)
03- Traveler in time (Tales of Twilight World)
04- Time what is time (Somewhere far Beyond)
05- Imaginations from the other side (Faixa-título)
06- Into the storm (Nightfall in the Middle-Earth)
07- Precious Jerusalem (A Night at Opera)
08- This will never end (A Twist in the Myth)


Em meio a muitas referências, das obras de Tolkien até Bíblia, de Blade Runner até a História sem Fim, todas são grandes canções indispensáveis para a discografia da banda, e claro, são bem representativas de cada álbum e cada fase musical deles.

Não vou me estender, peço que quem puder, ouça as músicas!
Acertei a nossa Trilha com as músicas em qualidades acessíveis a qualquer qualidade de conexão, então, divirtam-se.

Assim,
a primeira impressão é a que fica.

Carlos Eduardo
Futuro sócio-proprietário de... bem, isso vai ficar para outra postagem.